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O popular Franquiene procurou o blog para relatar uma situação de descaso que, segundo ele, envolveu o prefeito de Ouro Branco, Samuel, e o diretor da Policlínica Mãe Paula, Ediwilson Araújo.
De acordo com Franquiene, em um momento de urgência em busca de atendimento de transporte para sua mãe, ambos os gestores se omitiram e passaram a responsabilidade um ao outro, sem oferecer uma solução concreta. Ele classificou a postura como um “jogo de passa-repassa”, enquanto a necessidade de atendimento seguia sem resposta.
Segundo o denunciante, a situação se agravou após a reeleição do prefeito Samuel. Franquiene afirma que, apesar de ter votado no gestor municipal, ele e sua família deixaram de ser atendidos ou sequer ouvidos pela administração. “Depois que foi reeleito, ele virou as costas para o povo”, reclamou.
Franquiene também aponta perseguição por parte de Ediwilson Araújo, a quem chama de “diretor de araque”. Ele denuncia que, mesmo após uma decisão do Ministério Público que teria determinado o afastamento de Ediwilson da direção da Policlínica Mãe Paula, o mesmo segue exercendo influência e tomando decisões na unidade de saúde, contrariando, segundo ele, a legalidade e o bom funcionamento da gestão pública. “Ele continua mandando como um corpo estranho dentro da administração, mesmo tendo sido afastado”, disse.
A denúncia levanta questionamentos sobre a efetividade das decisões do Ministério Público no município e sobre a transparência na condução dos serviços públicos de saúde.
Até o fechamento desta matéria, a Prefeitura de Ouro Branco e a direção da Policlínica Mãe Paula não se pronunciaram sobre as acusações. O espaço segue aberto para manifestações dos citados. O blog continuará acompanhando o caso.