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EUA estudam proibir importação ligada a desmatamento; Facebook sofre denúncias

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Em novo episódio do podcast CNN Mundo, Lourival Sant’Anna apresenta um balanço dos destaques da semana no noticiário internacional

Um projeto de lei que proíbe a importação de produtos originários do desmatamento começou a tramitar no Congresso dos Estados Unidos nesta semana. A proposta bipartidária impede o acesso ao mercado norte-americano de commodities originárias de desmatamento ilegal, reduz o incentivo ao uso agrícola de florestas e aumenta a pressão pelo aperfeiçoamento de leis, do monitoramento e da fiscalização em países onde existe atividade ilegal para exploração de florestas.

O senador democrata Brian Schatz disse que metade dos produtos nos mercados do país contém óleo de palma (que, no Brasil, conhecemos como azeite de dendê), e a maior parte dele vem de terra desmatada ilegalmente em todo o mundo. Também são citados no projeto o cacau e a borracha – itens que o Brasil costuma produzir e exportar.

Neste episódio do CNN Mundo, Lourival Sant’Anna descreve o quadro que contribuiu para a criação do projeto de lei nos Estados Unidos e apresenta uma análise da especialista em comércio exterior Renata Amaral, diretora da American University, em Washington, e cofundadora da organização Women Inside Trade. Ainda na pauta ambiental, o podcast destaca o trabalho dos cientistas que venceram nesta semana o Prêmio Nobel de Física, com pesquisas e descobertas que contribuíram para uma compreensão maior das mudanças climáticas no planeta.

O episódio também aborda o depoimento no Senado norte-americano de uma ex-gerente de produtos do Facebook que apresentou denúncias sobre o papel da empresa no uso da rede social para disseminação de desinformação. O antropólogo David Nemer, pesquisador de redes sociais e professor da Universidade da Virgínia, descreve as implicações do debate sobre a gigante de tecnologia.

O CNN Mundo desta semana inclui ainda um balanço de dois eventos econômicos de alcance mundial. A FAO, a agência da ONU para a agricultura e alimentos, apontou que o preço dos alimentos no mundo chegou ao nível mais alto em dez anos. Por outro lado, em meio a uma preocupação global com o preço dos combustíveis, o anúncio de um aumento do estoque de petróleo dos Estados Unidos e a sinalização da Rússia de que pode ampliar o fornecimento de gás natural fizeram a cotação do produto cair nos mercados internacionais.

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